Algumas doenças têm se tornado comuns entre a população mundial. É o caso da Síndrome do Ovário Policístico. É fácil encontrar entre um grupo de adolescentes alguma que relate os sintomas desta síndrome.
Você se pergunta a razão deste padrão estar ocorrendo?
Já parou para pensar como nossos hábitos tanto alimentares, como de vida mudaram muito no decorrer das décadas.
Hoje o ritmo de vida é muito mais acelerado, a quantidade de estresse a que submetemos nosso organismo é altíssima, as horas de sono diminuíram (e continuam diminuindo), e a qualidade da alimentação decaiu consideravelmente.
Além de optarmos por alimentos práticos e rápidos, a quantidade de toxinas adicionadas a eles é cada vez maior.
Será que o organismo está preparado para isso? Como ele se adapta a mudanças tão drásticas?
• Evitar ingestão alimentos industrializados
• Reduzir a quantidade de carboidratos refinados, e invista nos INTEGRAIS
• Evitar sucos, prefirir frutas inteiras.
• Consumir alimentos orgânicos,
• Quanto menos carboidrato, melhor. Sempre optar pelo integral,
• Cada dia consumir um tipo de proteína diferente, por causa das toxinas, Ex, peixe, frango, tofu, carne.
• Alimentar-se a cada 3 horas
• Fazer exercícios físicos regularmente.
• Investir em alimentos ricos em Omega 3, como salmão, sardinha, linhaça, atum.
• Evitar frituras e reduzir ingestão de gordura saturada, como:
o Presunto, salame, mortadela industrializados
o Margarina
o Chocolate ao leite ou branco, prefira o amargo
o Óleos e gorduras hidrogenadas (vegetal ou animal) Ex.: margarinas e banhas
o Derivados (batata frita, biscoitos, etc.)
• Tratar resistência a insulina, com:
o Canela,
Chás de:
o Folha de pitanga,
o Caraluma fibrata,
o Gimenia Silvestre,
o Folha de Romã,
Suplementação (importante que você busque a orientação de um nutricionista ou médico para lhe orientar quanto as qunatidades corretas de cada suplemento):
Vamos entender um pouco sobre SOP (Síndrome do Ovário Policístico):
A síndrome do ovário policístico é uma das desordens endocrinológicas mais comuns afetando aproximadamente 6% da população feminina em idade reprodutiva. É a causa mais comum de infertilidade anovolutória (sem ovulação) sem, no entanto se saber a causa ou o defeito de base. É uma síndrome importante por acometer um grande número de mulheres em plena idade fértil e está relacionada à obesidade, dislipidemias, hipertensão e diabetes tipo II.
Muitas mulheres que têm ovário policístico reclamam de aumento de peso, segundo Rogerio et al, 2000. Não há um consenso se é a doença que provoca o aumento de peso ou o aumento de peso que piora os sintomas da doença. Atualmente, a teoria mais aceita na fisiopatologia da SOP é uma resistência periférica à insulina, com relação ao receptor, levando a uma hiperinsulinemia.
Você se pergunta a razão deste padrão estar ocorrendo?
Já parou para pensar como nossos hábitos tanto alimentares, como de vida mudaram muito no decorrer das décadas.
Hoje o ritmo de vida é muito mais acelerado, a quantidade de estresse a que submetemos nosso organismo é altíssima, as horas de sono diminuíram (e continuam diminuindo), e a qualidade da alimentação decaiu consideravelmente.
Além de optarmos por alimentos práticos e rápidos, a quantidade de toxinas adicionadas a eles é cada vez maior.
Será que o organismo está preparado para isso? Como ele se adapta a mudanças tão drásticas?
Fácil: Ocasionando o surgimento de novas síndromes ou doenças.Mas não se preocupe, há sempre uma luz no fim do túnel, certo?
Acredite, no meio de rotinas longas e estressantes é possível amenizar alguns sintomas!A seguir algumas dicas que irão ajudar a reduzir os sintomas da síndrome e conseqüentemente melhorar saúde como um todo.
Como?
Optando por alimentos corretos, nas horas certas e de maneira benéfica.
• Evitar ingestão alimentos industrializados
• Reduzir a quantidade de carboidratos refinados, e invista nos INTEGRAIS
• Evitar sucos, prefirir frutas inteiras.
• Consumir alimentos orgânicos,
• Quanto menos carboidrato, melhor. Sempre optar pelo integral,
• Cada dia consumir um tipo de proteína diferente, por causa das toxinas, Ex, peixe, frango, tofu, carne.
• Alimentar-se a cada 3 horas
• Fazer exercícios físicos regularmente.
• Investir em alimentos ricos em Omega 3, como salmão, sardinha, linhaça, atum.
• Evitar frituras e reduzir ingestão de gordura saturada, como:
o Presunto, salame, mortadela industrializados
o Margarina
o Chocolate ao leite ou branco, prefira o amargo
o Óleos e gorduras hidrogenadas (vegetal ou animal) Ex.: margarinas e banhas
o Derivados (batata frita, biscoitos, etc.)
• Tratar resistência a insulina, com:
o Canela,
Chás de:
o Folha de pitanga,
o Caraluma fibrata,
o Gimenia Silvestre,
o Folha de Romã,
Suplementação (importante que você busque a orientação de um nutricionista ou médico para lhe orientar quanto as qunatidades corretas de cada suplemento):
- N acetilcisteína (NAC)
- Saw Palmiteo
- Mio - Inositol
Vamos entender um pouco sobre SOP (Síndrome do Ovário Policístico):
A síndrome do ovário policístico é uma das desordens endocrinológicas mais comuns afetando aproximadamente 6% da população feminina em idade reprodutiva. É a causa mais comum de infertilidade anovolutória (sem ovulação) sem, no entanto se saber a causa ou o defeito de base. É uma síndrome importante por acometer um grande número de mulheres em plena idade fértil e está relacionada à obesidade, dislipidemias, hipertensão e diabetes tipo II.
Muitas mulheres que têm ovário policístico reclamam de aumento de peso, segundo Rogerio et al, 2000. Não há um consenso se é a doença que provoca o aumento de peso ou o aumento de peso que piora os sintomas da doença. Atualmente, a teoria mais aceita na fisiopatologia da SOP é uma resistência periférica à insulina, com relação ao receptor, levando a uma hiperinsulinemia.
Marcela, parabéns pela escolha do tema.
ResponderExcluirTrabalho com ginecologia endócrina e realmente esta é uma sindrome muito mais comum entre as mulheres do que se imagina. Como você ressalta em seu blog, a primeira providência que se pede é que se perca peso e mude hábitos de vida. Para isso é imprecindével a dieta e atividade física para afastar o fantasma da Síndrome Metabólica ( que virá fatalmente se não bem orientada). Com as suas orientações, agora ficou mais fácil ajudar a superar esta síndrome. Beijos. Beth(tia)
Sera que nao teria um livro falando sobre esse assunto?
ResponderExcluirbruna
Sera que tem um livro falando sobre esse assunto?
ResponderExcluirbruna
Olá Bruna, tem alguns. Um que conheço e que me baseio na minha prática clínica é o Nutrição Clínica Funcional, Modulação Hormonal. Editora VP. Autora: Andrea Naves.
Excluirhttp://varela.lojavirtualfc.com.br/sistema/ListaProdutos.asp?IDLoja=9180&IDProduto=2507546
Caso tenha sintomas de ovário policistico, esteja em São Paulo, e queira um auxílio, venha falar comigo e passar em consuta, para batermos um papo e podermos te ajudar! Irei adorar!
beijinhos
Sofro com esta síndrome há décadas e tive sorte, pois tenho dois filhos lindos. Meu maior problema é a dificuldade em perder peso; preciso ficar me policiando todo o tempo e quando ganho uns quilinhos a mais é uma dificuldade enooooorme pra eliminá-los.
ResponderExcluirObrigada mesmo pelas dicas.
Um xero do tamanho da Bahia pr'ocê!!!
Bom dia, tenho umas duvidas básicas e não sei se pode me ajudar. Tenho a Síndrome, q se iniciou após o nascimento da minha filha de 8 anos, tenho 27 anos e sou magra. Comecei a tomar o Selene, mas tinha mts efeitos colaterais e nao me sentia bem, antes tinha apenas uns 2-3 cistos (visíveis, na USG) apenas no ovario esquerdo e percebi um aumento consideravel no numero de cistos no exame seguinte em pouco tempo apos iniciar esse medicamento (nao sei se é pq nao tomava mt nos horarios certinhos, esquecia d tomar algumas vezes tb ou nao sei se é pq não é adequado p meu caso). Depois me receitaram o Yaz (que é a pílula q me adaptei melhor, tvz pela baixa dosagem hormonal) e estou tomando nos horarios certinhos. Mas, a cada vez que faço uma USG (num intervalo grande, de 1ano e meio a 2 anos) posso ver q não vem aumentando mt a quantidade depois do Yaz, mas também não tem uma melhora significante em relação aos cistos presentes nos ovarios. Será q estou eliminando estes cistos mt lentamente numa quantidade imperceptivel ou realmente nao esta havendo mudança alguma durante o tratamento e nao estou eliminando nada (apenas ocorre a melhora dos sintomas)? Uma amiga minha diz que tem dores e sangramento quando elimina cistos, e eu não sinto nada (só qnd fico um tempo sem tomar q começam os sintomas da sindrome, aí tenho TPM e cólicas, inclusive fora do periodo menstrual).
ResponderExcluirAtt, Taynara.
existe um exame p testar a testosterona plasmatica, e o LH e FLH? posso pedir ao meu medico p fazê-los? pq normalmente me pedem p fazer so o TSH e T4 livre, nao sei se é a mesma coisa, se dá p saber tudo o q precisa atraves desses (pela relação existente de um com outro).
ResponderExcluirMuito boas as orientações, combinam com o que minha nutricionista disse!!!!!
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