Quando um bebê ainda é bem pequeno, uma das primeiras descobertas que ele faz é a de que pode ficar muito feliz com o leite da mãe. Ao sentir-se triste (e não importa se o choro é de sono, irritação, contrariedade ou até mesmo de fome), quase sempre o consolo aparece no peito da mãe, que sabe estar oferecendo ao seu filho o que ela tem de melhor: afeto, proteção e alimento.
Depois a criança cresce e as relações entre alimento e sentimento se aprofundam. Quando é desobediente, fica sem sobremesa. Se é boazinha, ganha um doce. E aí a compreensão de que os alimentos são capazes de deixar a gente feliz se cristaliza para sempre.
Sem dúvida, comer bem e com prazer é uma alegria para todo mundo. O problema é que nos dias de hoje a alimentação ganhou uma importância gigantesca quando se trata de preencher vazios, não do estomago, mas da alma e do coração. Comemos quando estamos tristes, comemos quando estamos felizes, comemos por ansiedade, por decepção, por ânimo, por tudo e por nada. Quando percebemos o peso aumentou e as brigas com a balança começaram, surge então culpa, aquela sensação de infelicidade, o famoso mal-estar...e a DPE: Depressão pós empanturramento.
Separar as emoções e os alimentos para evitar o desequilíbrio tem sido um dos maiores desafios da vida moderna. Até porque comemos com pressa, entre uma tarefa e outra, nos intervalos que nos sobram. Um típico exemplo de uma refeição atual seria: um delicioso filé com tempero de estresse do trabalho e da vida urbana e um pouco de ansiedade para acompanhar a sobremesa!!!
Para começar a esclarecer a confusão alimentar-emocional, é preciso sair da roda-viva, olhar os problemas sob outro prisma e transformar alimento em PRAZER, não em compensação.
Tudo o que comemos, de uma forma ou de outra, pode afetar o nosso humor e as nossas emoções. A ciência é capaz de explicar por que alguns alimentos nos despertam a sensação de euforia e outros não conseguem o mesmo efeito. Além disso o segredo de uma dieta que dá bom humor não está apenas nos alimentos , mas na maneira como são escolhidos, preparados e consumidos.
É ai que reside a melhor dar descobertas: como combinar os bons hábitos alimentares, escolhas inteligentes e a busca por uma vida saudável, com equilíbrio e bom humor.
Se divirta com as dicas a seguir:
(Clique na tabela para ampliar)
Oi Má,
ResponderExcluirParabéns pelo blog! Espero que ajude mesmo a divulgar seus serviços e aproximar o contato não apenas com pacientes mas também com "amigas bisbilhoteiras de plantão"....rs
Beijão e muito sucesso!
Drika.
Vale lembrar que a idéia deste post foi depois de um temaki bem gostoso!
ResponderExcluirParabéns pelo blog amiga!!
Beijos
Nossa,,,eu sempre passo pela DPE mesmo sabendo que como para viver e não que vivo para comer!!!! Fora que depois eu me sinto a pessoa mais inchada do universo!!!!
ResponderExcluirS-O-S marcelinha!!!!! Acho que preciso ler esse blog todos os dias, assim me sinto muito mais animada a continuar minha reeducação alimentar!!
Beijos beijos